A máquina de fazer pellets de ração para peixes pequenos do tipo seco opera com base no princípio central da "geração de calor por atrito mecânico". Não requer água ou vapor adicionais, dependendo inteiramente da extrusão de alta intensidade e da ação de cisalhamento entre o parafuso e o cilindro para gerar calor, elevando a temperatura da matéria-prima para 120-150℃, alcançando a gelatinização do amido e a desnaturação da proteína. Suas características estruturais incluem uma parede interna do cilindro feita de material altamente resistente ao desgaste, um design de parafuso íngreme e um passo de parafuso pequeno, maximizando o atrito com a matéria-prima. O equipamento não possui sistema de adição de vapor ou água, equipado apenas com módulos simples de alimentação e controle de temperatura, resultando em um corpo de máquina relativamente compacto. Por exemplo, extrusoras a seco comumente usadas na produção de petiscos para animais de estimação liofilizados controlam a intensidade da geração de calor por atrito ajustando a velocidade do parafuso (250-300 r/min), garantindo a expansão total de matérias-primas com baixo teor de umidade (teor de umidade ≤10%).
A máquina de fazer ração para peixes pequenos do tipo úmido opera com base no princípio da "sinergia de energia externa + umidade". Durante o processo de extrusão, um sistema de injeção de vapor ou adição de água morna eleva o teor de umidade da matéria-prima para 15%-25%, enquanto o calor fornecido pelo vapor (em conjunto com o atrito mecânico) eleva a temperatura do material para 100-130℃. Sua estrutura central inclui um gerador de vapor e um dispositivo de medição e adição de umidade. O cilindro é dividido em seções de pré-aquecimento, umidificação e expansão, cada uma com temperatura e teor de umidade ajustáveis independentemente. O design do parafuso é suave, com um passo grande, enfatizando o transporte e a mistura da matéria-prima e reduzindo a queima localizada causada por atrito excessivo. A extrusora úmida para produzir ração flutuante para carpas controla com precisão a quantidade de vapor adicionado (100-150 kg de vapor por tonelada de matéria-prima) para criar uma estrutura porosa uniforme na ração, garantindo um tempo de resistência à água de mais de 40 minutos.
As principais diferenças estruturais entre os dois tipos de equipamentos também residem em seus sistemas de controle de temperatura: as extrusoras a seco dependem do controle de temperatura duplo via velocidade do parafuso e camisa de resfriamento do cilindro para evitar o superaquecimento; as extrusoras úmidas, por outro lado, usam pressão de vapor e módulo de aquecimento do cilindro para controle de temperatura coordenado, resultando em maior estabilidade de temperatura. A compreensão desses princípios e diferenças estruturais é fundamental para fazer a escolha certa.
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